Parecia que a Bovespa estava encaminhando-se para o 6º pregão de alta em um fechamento no patamar dos 65 mil pontos, mas realizações de lucros puxaram a bolsa para baixo.
Durante maior parte da segunda-feira os negócios operavam em patamar positivo, mas no final do pregão iniciou-se uma tendência de queda, e a Bovespa fechou em baixa de 0,42%, aos 64.175 pontos, após atingir na máxima do dia os 65.409 pontos, quebrando assim com uma bela seqüência de ganhos nos últimos dias.
Segundo analistas de mercado, o índice Ibovespa está bem ancorado ao patamar dos 64 mil pontos, e mesmo que exista movimentos de correção nos próximos dias, as quedas não deverão ser muito acentuadas.
Além da realização de lucros, outra influência para a baixa do dia foi o setor elétrico, com reajustes tarifários negativos superiores ao estimado pelos analistas, fazendo assim com que as companhias do setor amargassem quedas acentuadas com seus papéis nesta segunda-feira.
Nos EUA, após operar durante todo o dia em alta, a Nasdaq também caiu ao final do pregão com realização de lucros, fechando o dia em baixa de 0,26%, enquanto Dow Jones fechou estável com valorização de 0,02%.
O destaque do dia na Bovespa ficou com as ações preferenciais da Aracruz, com alta de 3,51%.
Outros destaques da alta: V C P PN (+3,01%), ALL UNT (+2,80%), Bradesco PN (+2,59%) e Gerdau PN (+1,94%).
A maior baixa do dia ficou com as ações ordinárias da Eletrobras, com desvalorização de 4,94%.
Outros destaques da baixa: Cosan ON (-4,40%), Cemig PN (-4,31%), Telemar PN (-4,23%) e Eletropaulo PNB (-4,10%).
Até breve!
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