O segundo pregão da semana seguiu a mesma tendência do anterior, abrindo em patamar positivo, perdendo forças pela manhã e recuperando-se ao final do dia para fechamento em nível recorde.
A terça-feira veio com maor volatilidade, com a Bovespa passeando entre os patamares positivo e negativo. Após atingir na mínima do dia os 70.107 pontos, recuperou-se para o final do pregão fechando estável com valorização de 0,12%, marcando novo recorde de fechamento aos 70.503 pontos. Este é o 6º recorde da Bovespa após título de Grau de Investimento.
Após divulgação de balanço trimestral, os papéis da Petrobras influenciaram para o fechamento no azul com bom desempenho de alta durante todo o dia.
Temores com o aumento da inflação puxam os mercados para baixo, principalmente após pronunciamento de Henrique Meirelles citando que o aumento dos preços não ficará restrito apenas aos alimentos, mas fazendo questão de sinalizar que o atual ciclo de aperto monetário será curto.
Nos EUA o pronunciamento de Ben Bernanke insinuou que a crise está caminhando para o seu final, mas ainda está longe da normalidade.
Após dia de grande pessimismo, operando em grande parte do período em patamar negativo, a Nasdaq recuperou-se ao final do pregão fechando em alta de 0,27%.
Dow Jones não teve o mesmo fôlego da bolsa tecnológica e fechou o dia no vermelho com desvalorização de 0,34%.
O destaque do dia na Bovespa ficou com as ações preferenciais da Ultrapar, com valorização de 2,56%.
Outros destaques da alta: P. Açucar CBD PN (+2,53%), Brasil Telecom Participações PN (+2,32%), Petrobras PN (+2,25%) e Cyrela Realt. ON (+2,14%).
A maior baixa do dia ficou com as ações preferenciais da Duratex, com desvalorização de 3,61%.
Outros destaques da baixa: Tim Participações ON (-2,91%), Cesp PNB (-2,80%), Tran. Paulista PN (-2,69%) e Vivo PN (-2,55%).
Até breve!
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