Pregão com negociações sob forte otimismo dos investidores nesta sexta-feira, com fechamento em mais um recorde histórico, atingindo pela primeira vez o patamar dos 72 mil pontos.
Este foi o 7º recorde em 10 pregões desde o dia 30 de abril, quando a Standard & Poor's atribuiu grau de investimento ao Brasil.
A forte onda de positividade que toma conta das negociações na Bovespa é devido à expectativa de que a agência de classificação de risco Fitch também atribuirá ao Brasil a condição de grau de investimento, seguindo atribuição da S&P.
As negociações abriram o dia de hoje aos 71.496 pontos e operaram durante todo o pregão em patamar positivo, fechando em novo recorde com valorização de 1,78%, aos 72.766 pontos.
No after-market alguns investidores decidiram-se por realizar lucros após a forte alta dos últimos pregões, fazendo assim com que os preços caíssem por breve momento, normalizando-se no decorrer das negociações segurando portanto o bom desempenho das blue chips, Petrobras e Vale, que tiveram grande influência na busca do novo recorde.
Nos EUA, a alta do petróleo, dados sobre o setor imobiliário e divulgação de pesquisa apontando que o sentimento do consumidor está abaixo do esperado, juntamente com movimento de realização, puxaram os mercados para baixo.
Após operar durante todo o dia em patamar negativo, Nasdaq fechou próxima da establidade com desvalorização de 0,19%, enquanto Dow Jones teve baixa de 0,05%.
O destaque do dia na Bovespa ficou com as ações ordinárias da Nossa Caixa, com forte alta de 5,32%.
Outros destaques da alta: Gerdau PN (+5,21%), Sadia PN (+5,12%), JBS ON (+4,90%) e Gerdau Metalúrgica PN (+4,79%).
A maior baixa do dia ficou com as ações ordinárias da Rossi Resid., com forte desvalorização de 14,36%.
Outros destaques da baixa: P. Açucar CBD PN (-4,03%), Tam PN (-2,85%), CCR Rodovias ON (-2,83%) e V C P PN (-2,81%).
Até breve!
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