Mais um pregão em que a Bovespa mostrou suas forças descolando-se dos mercados internacionais e fechando em mais um recorde, o 10º após o selo de grau de investimento da S&P.
Após abertura aos 73.444 pontos, a Bovespa operou durante todo o dia em patamar negativo, atingindo na mínima os 72.146 pontos, mas buscou fôlego no final do pregão sob influência dos papéis da Petrobras, atingindo seu novo recorde de fechamento aos 73.516 pontos, com valorização de 0,11%.
Em Nova York, o barril de petróleo bateu novo recorde e fechou sendo negociado próximo dos US$ 130.
O dia foi de pessimismo por parte dos investidores nos mercados internacionais.
Nos EUA, a Nasdaq operou em forte baixa durante todo o dia, fechando com desvalorização de 0,95%, enquanto Dow Jones teve queda de 1,53%.
O destaque do dia na Bovespa não poderia deixar de ser a Petrobras, que sob influência da alta do petróleo elevou seus papéis preferenciais e ordinários a uma valorização de 5,00% e 4,87%, respectivamente, puxando as negociações para o patamar positivo.
No entanto, a maior alta do dia ficou com as ações ordinárias da Rossi Resid., com valorização de 6,16%.
Outros destaques da alta: Gerdau PN (+2,31%) e CCR Rodovias ON (+2,29%).
A maior baixa do dia ficou com as ações preferenciais da Net, com desvalorização de 3,91%.
Outros destaques da baixa: Brasil Telecom PN (-3,90%), V C P PN (-3,31%), Usiminas ON (-3,29%) e Cyrela Realt. ON (-2,68%).
Até breve!
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